Estamos sobrevoando neste momento uma vida sem sentido algum...
Graças ao caos deste mundo moderno...
Mesmo que ele se ajeite, restarão as sequelas.
Será que vai chover?
Este frio derruba sobre nós uma espécie de nevoa...
Cega, congela, prende, mantem sob as forças distintas...
Morro de raiva ou de tédio?
Será que se importariam com a causa mortis...
Olho na janela, a chuva ainda persevera, caindo sobre o telhado do vizinho...
Longe dali, estou escondido, raios dançam no céu ao som exímio do trovão...
A cada dia que se passa, um dragão é morto por minha espada...
Sangue corre em minhas veias e teu semblante paira no ar...
Era claro espelho d'água... perfeição que a pedra destruiu...