
Ontem a lua parecia o sorriso do Gato de Cheshire, vermelha, zombando de nós, pobres mortais.
Aquele vento batendo em meu rosto.
Denunciando os sentidos, ao apreciar a beleza do satélite.
Escutei as batidas de meu coração, silencio cadavérico.
O sorriso ascendeu aos céus mostrando sua face clara, cristalina, sublime.
Um olhar, aqueles olhos permaneciam acima das árvores, naquele momento em que o tempo também parou para admirá-lo.
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